Projetos Realizados

Mostra Ecofalante de Cinema

A Mostra Ecofalante de Cinema existe desde 2012 e está em sua 8ª Edição.

Itinerâncias da Mostra Ecofalante de Cinema

Todo ano, a Mostra Ecofalante faz itinerâncias em cidades do Estado de São Paulo e capitais brasileiras!

Plataforma Ecofalante

A partir da curadoria da Mostra, a Ecofalante desenvolve uma série de projetos ao longo do ano na área de educação, exibindo filmes, organizando debates e realizando formações de professores em escolas, universidades e equipamentos culturais.

ECOFALANTE NAS ESCOLAS
Para seu trabalho educacional, a Ecofalante oferece a seus parceiros uma seleção de filmes nacionais e internacionais que incitam a reflexão e o debate sobre questões atuais da realidade brasileira e mundial. Busca-se assim, enriquecer o processo educacional em direção a formação cidadã do aluno. A proposta da Ecofalante é aberta. As atividades são construídas em conjunto com as instituições, levando em conta dinâmicas e projetos pedagógicos diversos e adaptando-se a diferentes realidades, ficando assim em sintonia e trazendo novos elementos agregadores ao trabalho já desenvolvido nas escolas.

PROGRAMA ECOFALANTE UNIVERSIDADES
A parceria com universidades começou em 2013, com filmes e debates em campi da Capital e do interior paulista. A partir do interesse de professores das instituições, a Ecofalante firma um convênio com a Universidade e auxilia diferentes projetos a serem realizados. Os filmes disponíveis para esse trabalho estão organizados a partir das ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Acreditamos na importância do trabalho de disseminação da informação que esses filmes tão atuais e pertinentes podem trazer a instituições formativas.

PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES CULTURAIS
Buscando ampliar o alcance dos filmes, conteúdos e discussões promovidos pela Mostra Ecofalante, a Ecofalante busca parceiros que valorizem a arte cinematográfica, a educação e o entretenimento de qualidade. Essas parcerias levam nossa programação para todas as regiões da cidade e várias cidades do Estado, são filmes de raro acesso ao público brasileiro, que agora tem mais uma oportunidade de serem exibidos.

Mostra Cinema Mumblecore - A estética do "Faça Você Mesmo"
6 a 18 de Setembro de 2011
CCSP • Cine Olido • Centro Cultural da Juventude

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A Prefeitura de São Paulo e a Ecofalante, juntamente com o Cine Olido, o Centro Cultural São Paulo e o Centro Cultural da Juventude, trazem para a cidade um grande panorama do novo cinema independente americano com a mostra Cinema Mumblecore, a estética do "faça você mesmo".
Mumblecore é um movimento de cinema independente que surgiu em 2002, entre uma conversa de amigos, no intervalo das exibições de um festival de cinema independente. Joe Swanberg, Aaron Katz, Andrew Bujalski, Mark e Jay Duplass foram os primeiros cineastas a ganharem visibilidade, tanto dentro dos EUA quanto internacionalmente, com seus primeiros filmes carimbados com o selo Mumblecore.
O movimento é caracterizado por um orçamento ultrabaixo, roteiros e cenas improvisadas, atores não-profissionais, e temas geralmente girando em torno de relacionamentos amorosos entre jovens que estão nos seus 20 anos, entrando para a vida adulta.
Muitos críticos deflagraram uma guerra contra mais um movimento de cinema que estaria se baseando simplesmente em uma moda, surgida entre os caprichos de uma conversa de bar, em um festival independente com jovens ainda cheios de pretensão. Essa foi uma das categóricas frases contra o Mumblecore, que começava a aparecer, graças à atenção e à qualidade dos filmes surgidos, que praticamente passavam por todos os festivais importantes de cinema independente, Sundance incluído.
Baseados em movimentos anteriores, como o D.I.Y. (Do It Yourself), Dogma 95 cinema digital e o movimento independente americano (com John Cassavetes e, posteriormente, Richard Linklater como grandes influências), o movimento chamou a atenção para uma discussão muito maior: o barateamento da produção cinematográfica com a chegada da tecnologia digital e como isto está se refletindo, tanto no mercado cinematográfico como também no modo de se fazer cinema.
Por isso, o panorama que trazemos transcende o novo gênero, trazendo também alguns cineastas que tiveram seus filmes rotulados com a estética mumblecore mas rejeitaram a aproximação, como é o caso da diretora Kelly Reichardt, da qual trazemos seus dois últimos filmes, Antiga Alegria e Wendy e Lucy.
A mostra traz 20 filmes inéditos no país e uma exibição ao ar livre com mais uma edição do Cinetério no Centro Cultural da Juventude.

Ficha técnica:
Curadoria de Audiovisual: Célio Franceschet • Produção: Ecofalante • Coordenação de Produção: Carolina Freitas da Cunha • Produção Executiva: Daniela Guariba • Assistentes de Curadoria: Luis Cláudio Lino e Silvana de Oliveira Doca • Legendagem Eletrônica: Hugo Casarini • Assessoria de Imprensa: Zaira Hayek • Projeto Gráfico e Capa: Alan Medeiros Maziero • Impressão Rush Gráfica

Secretaria de Cultura Municipal
Centro Cultural São Paulo
Centro Cultural da Juventude - Ruth Cardoso
Galeria Olido
Ecofalante
MCI
DEC

Mostra Criança Entra x Criança não Entra
20 a 29 de Maio de 2011
CCSP • Cine Olido • Centro Cultural da Juventude

Para desfazer de vez a ideia que algumas pessoas ainda têm sobre animação ser programa somente para o público infantil, os Centros Culturais da Juventude Ruth Cardoso e São Paulo e o Cine Olido exibem, entre os dias 20 e 29 de maio, a mostra “Criança Entra X Criança Não Entra”. A programação reúne alguns dos melhores desenhos animados, clássicos e contemporâneos, e é dividida em sessões para adultos e para o público mirim.
Estão presentes na mostra longas-metragens que marcaram presença nos festivais de cinema de Cannes, Berlim e Veneza e em grandes eventos que dão destaque para a animação, como Annecy (França), Fantasia (Canadá) e Japan Awards (Japão). A seleção reúne também trabalhos de duas produtoras que têm se destacado no segmento: a polonesa Platige Image e a francesa Folimage, que traz um programa de curtas premiados, além de dois longas do mestre francês da animação, Jacques-Rémy Girard.
Outro importante centro de desenhos animados da atualidade, o Japão, está representado com filmes como “Summer Wars”, de Hosoda Mamoru. Realizado pelo mesmo diretor do elogiado “A Garota Que Saltava no Tempo”, o longa conta a história de um rapaz acusado injustamente de piratear o mundo virtual e que tem a missão de impedir que esse colida com o mundo real. A produção faturou praticamente todos os prêmios da academia japonesa em 2009.
No último dia da mostra, acontece a quinta edição do “Cinetério”, evento que leva projeção de filme e shows para a praça do cemitério da Vila Nova Cachoeirinha, em frente ao CCJ Ruth Cardoso. A abertura será comandada pelo DJ alemão Tomash, criador da festa Voodoohop. Na sequência, será exibido o longa sueco “Metropia”, de Tarik Saleh, que tem as vozes dos atores Juliette Lewis, Vincent Gallo e Alexander Skarsgard (o vampiro Eric da série “True Blood”). A sessão ganha visual especial com projeções e iluminação. A banda britânica Fujiya & Miyagi faz o show de encerramento.

Realização:
Ecofalante

Mostra Cinema Brasileiro - Século XXI
18 a 27 de Abril de 2007
Cine Eldorado - São José do Rio Preto
Entrada Gratuita

A mostra Cinema Brasileiro - Século XXI é um evento de grande significado para São José do Rio Preto, capital regional do noroeste do estado de São Paulo. Estão sendo exibidos seis filmes brasileiros de produção recente para que a população, principalmente os mais jovens, possam se inteirar do que está acontecendo no setor. São filmes que não foram exibidos nos cinemas de nossa cidade ou foram exibidos tão anonimamente, como acontece em todo lugar, que nem deu tempo pra que a propaganda boca-a-boca pudesse incentivar o público a vê-los. Como exemplo, podemos citar os estudantes das várias faculdades de comunicação que nem conseguem realizar trabalhos escolares sobre o cinema brasileiro por não terem acesso aos filmes. Nas sessões noturnas o público vai poder conversar com os cineastas, artistas e comunicadores especialmente convidados: o diretor e produtor Alain Fresnot, o jornalista e publicitário Alaor dos Santos, o escritor e professor Romildo Sant Anna, o ator e diretor Paulo Bet sempre com a intenção de ressaltar a importância e a pertinência da cultura cinematográfica nacional.
Esperamos com isso ocupar a mídia de São José do Rio Preto e região com informações antes, durante e depois da mostra, num esforço de colaborar com desenvolvimento do universo artístico rio-pretense, principalmente no que se refere ao Cinema Brasileiro. Além do aspecto do entretenimento, queremos ressaltar o caráter educativo e de política cultural ao dar destaque para filmes de excelente qualidade, comprovada em festivais do Brasil e do exterior. Incentivando a freqüência ao cinema, queremos ainda atuar como estímulo forte a fim de que os exibidores atentem para a produção cinematográfica brasileira.
Agradecemos sinceramente à Secretaria do Audiovisual e ao Ministério da Cultura por terem patrocinado este evento através do Fundo Nacional de Cultura. E também à competente e laboriosa Secretaria de Cultura de Rio Preto e à Prefeitura Municipal que entraram como apoiadores institucionais. A realização da mostra é da responsabilidade da Ecofalante, uma organização não governamental que está impulsionando fraternalmente a constituição da nossa própria ONG Atividades Culturais Paratodos.
Queremos, por fim, agradecer a todas as pessoas que estão colaborando para o sucesso deste empreendimento, ao Cine Eldorado, à equipe de produção e divulgação, aos palestrantes e aos cineastas que disponibilizaram seus filmes para exibição. E dizer que temos a convicção de estarmos oferecendo ao público filmes de vanguarda, uma seleção de primeiríssima linha sobre o significado da Vida na Terra Brasilis.

Reinaldo Volpato Cineasta, curador da mostra Cinema Brasileiro Século XXI, diretor do filme “Estranhas Cotoveladas”, que está em realização.

Patrocínio:
Secretaria do Audiovisual
Ministério da Cultura
Fundo Nacional de Cultura
Apoio Institucional:
Secretaria de Cultura de São José do Rio Preto
Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto
Realização:
Paratodos
Ecofalante

Entre Lanternas Mágicas e Cinematógrafos - As origens do espetáculo cinematográfico em Porto Alegre 1861-1908
de Alice Dubina Trusz
Coleção: Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira - Vol.IV

Este livro apresenta um estudo histórico sobre a primeira década da exibição cinematográfica no Brasil, examinada a partir do caso de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. A investigação das práticas que caracterizaram a exploração comercial do cinematógrafo para fins de entretenimento desde a sua introdução na cidade, em 1896, até a abertura das primeiras salas permanentes especializadas na exibição cinematográfica, em 1908, teve por objetivo compreender o processo de constituição do espetáculo cinematográfico no meio local. A necessidade de conhecer o contexto cultural de efetivação dessa dinâmica em suas especificidades determinou a pesquisa às diversões públicas anteriores e contemporâneas ao surgimento do cinematógrafo. Assim, o livro oferece também uma abordagem inédita sobre a história dos espetáculos de projeção de lanterna mágica que caracterizaram a experiência visual dos porto-alegrenses entre 1861 e 1896, e com os quais o cinema continuaria mantendo estreitos laços durante a sua primeira década de exibição.

Prêmio SAV
A pesquisa que gerou este livro foi vencedora do I Prêmio SAV para Publicação de Pesquisa em Cinema e Audiovisual na modalidade "tese de doutorado". O Prêmio SAV visa incentivar a produção científica e cultural brasileira e assegurar a difusão dos trabalhos de excelência acadêmica e intelectual, estimulando a reflexão sobre o universo cinematográfico e audiovisual nacional.

Autora:
Alice Dubina Trusz nasceu em Porto Alegre, em 1968. Doutorou-se em História pela UFRGS e completou sua formação na EHESS, em Paris, na França. Dedica-se à investigação histórica da trajetória social de manifestações visuais como as ilustrações de humor, a publicidade, a fotografia, a imprensa periódica ilustrada e o cinema Possui artigos em publicações como Anais do Museu Paulista, Conexão, História Hoje e ArtCultura, além de capítulos em livros sobre a história local e regional. Atua também como historiadora profissional, tendo executado pesquisas sobre fotografia, arquitetura e urbanismo, patrimônio, cidade e cultura, arte e tecnologia.

Coordenação da coleção:
Alessandra Meleiro é pós-doutora em Film Studies pela University of London. É pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), onde coordena o Centro de Análise do Cinema e do Audiovisual (CENA) e publicou diversos livros sobre cinema mundial. É professora do curso de Produção Cultural da Universidade Federal Fluminense e presidente do Instituto Iniciativa Cultural.

Ficha técnica:
TRUSZ, Alice Dubina. Entre lanternas mágicas e cinematógrafos - As origens do espetáculo cinematográfico em Porto Alegre 1861-1908. São Paulo: Ecofalante, 2010.
Editora Terceiro Nome

Idealização e Realização:
Iniciativa Cultural • CENA • Fundo Nacional de Cultura • Secretaria do Audiovisual • Ministério da Cultura
Realização:
Ecofalante

O Filme nas Telas - A distribuição do cinema nacional
de Hadija Chalupe da Silva
Coleção: Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira - Vol.V

Este livro traz uma análise comparativa das formas de difusão e comercialização do filme nacional no mercado brasileiro contemporâneo, a partir da investigação de diferentes formatos de distribuição: dos filmes feitos com uma grande campanha de lançamento, dos filmes médios, dos filmes de nicho, em que o lançamento é feito com o menor número de cópias e dos filmes que conquistam o mercado externo antes de iniciar sua carreira comercial nacional. Com te intento, foram utilizados como objeto de estudo cinco filmes lançados em 2005: Dois filhos de Francisco, de Breno Silveira; Cabra-cega, de Toni Venturi; Casa de areia, de Andrucha Waddington; Cidade baixa, de Sérgio Machado; e Cinema, aspirinas e urubus, de Marcelo Gomes.

Prêmio SAV
A pesquisa que gerou este livro foi vencedora do I Prêmio SAV para Publicação de Pesquisa em Cinema e Audiovisual na modalidade “dissertação de mestrado”. O Prêmio SAV visa incentivar a produção científica e cultural brasileira e assegurar a difusão dos trabalhos de excelência acadêmica e intelectual, estimulando a reflexão sobre o universo cinematográfico e audiovisual nacional.

Autora:
Hadija Chalupe da Silva graduou-se em Imagem e Som, em 2004, na Universidade Federal de São Carlos. É mestre e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense. Dedica-se às áreas de educação e cinema, com ênfase em produção cinematográfica, e atua como produtora executiva e diretora de produção. Foi assistente de produção executiva no longa-metragem Luz nas trevas - a revolta de luz vermelha (2010), de Helena Ignez e Icaro Martins, e produtora do curta-metragem A Profecia de Asgard (2010), de Giu Jorge, premiado pelo Ministério da Cultura.

Coordenação da coleção:
Alessandra Meleiro é pós-doutora em Film Studies pela University of London. É pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), onde coordena o Centro de Análise do Cinema e do Audiovisual (CENA) e publicou diversos livros sobre cinema mundial. É professora do curso de Produção Cultural da Universidade Federal Fluminense e presidente do Instituto Iniciativa Cultural.

Ficha técnica:
SILVA, Hadija Chalupe da. O filme nas telas - A distribuição do cinema nacional. São Paulo: Ecofalante, 2010.
Editora Terceiro Nome

Idealização e Realização:
Iniciativa Cultural • CENA • Fundo Nacional de Cultura • Secretaria do Audiovisual • Ministério da Cultura
Realização:
Ecofalante

Economia da Cultura e Cinema - Notas empíricas sobre o Rio Grande do Sul
de Leandro Valiati
Coleção: Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira - Vol.VI

A Economia da Cultura, no cenário atual, tem condições de assumir o papel de um efetivo instrumento para compreensão plena das cadeias produtivas de bens culturais. Particularmente, se ela se constituir em a ponte entre o pensamento acadêmico e o mundo da prática. O objetivo deste livro é contribuir para desenvolver este instrumento, convertendo conhecimento acadêmico em tecnologias exploratórias do mercado de cinema. A partir da exploração da base de dados existente e submetidos a suas limitações, este livro pretende construir um mecanismo de análise amplo e que permita compreender a real conjuntura econômica do mercado de cinema, tendo como caso prático de análise o estado do Rio Grande do Sul, por meio do levantamento de três grupos de informações, correspondentes a eixos da cadeia produtiva: análise sob a óptica da oferta; análise sob a óptica da demanda; análise do mercado de trabalho.

Prêmio SAV
A pesquisa que gerou este livro foi vencedora do I Prêmio SAV para Publicação de Pesquisa em Cinema e Audiovisual na modalidade “pesquisa independente”. O Prêmio SAV visa incentivar a produção científica e cultural brasileira e assegurar a difusão dos trabalhos de excelência acadêmica e intelectual, estimulando a reflexão sobre o universo cinematográfico e audiovisual nacional.

Autor:
Leandro Valiati nasceu em 1980, na encosta da serra gaúcha, e foi criado às margens do rio Araguaia. Formou-se em Economia pela UFRGS. Fez mestrado em Urbanismo com ênfase em Economia da Cultura no contexto da Economia Urbana no PRO- PUR-UFRGS e doutorando em Economia do Desenvolvimento no PPGE-UFRGS. Professor e pesquisador de Economia da Cultura em diversas instituições em âmbito nacional e internacional, tem se especializado na construção de indicadores de avaliação sócio-econômica de políticas, programas e cadeias produtivas de Economia da Cultura. É organizador e autor do livro Economia da Cultura: bem-estar econômico e evolução cultural (editora UFRGS, 2007).

Coordenação da coleção:
Alessandra Meleiro é pós-doutora em Film Studies pela University of London. É pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), onde coordena o Centro de Análise do Cinema e do Audiovisual (CENA) e publicou diversos livros sobre cinema mundial. É professora do curso de Produção Cultural da Universidade Federal Fluminense e presidente do Instituto Iniciativa Cultural.

Ficha técnica:
VALIATI, Leandro. Economia da Cultura e Cinema - Notas empíricas sobre o Rio Grande do Sul. São Paulo: Ecofalante, 2010.
Editora Terceiro Nome

Idealização e Realização:
Iniciativa Cultural • CENA • Fundo Nacional de Cultura • Secretaria do Audiovisual • Ministério da Cultura
Realização:
Ecofalante

O Pontal do Paranapanema - Brasil, 2005, 52’

Um dos principais centros de conflitos pela terra no Brasil, ali estava a última grande reserva florestal de mata atlântica do interior do Estado de São Paulo. Foram mais de 100 anos de violência social e ambiental. O documentário "O Pontal do Paranapanema" conta essa história, desde o início da grilagem das terras, a chegada dos pioneiros, a exploração marcada pela formação das grandes fazendas, os impactos sociais e ambientais, até as ocupações pelo movimento dos sem terra, o começo da reforma agrária e as tentativas de buscar um desenvolvimento sustentável para a região.

Depois de tanta devastação, algumas feridas começam a cicatrizar, mas o futuro ainda é incerto... uma história que se repete por todo o Brasil.

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Assista o filme


Ficha Técnica:
Direção: Chico Guariba • Produção Executiva: Zita Carvalhosa • Roteiro: Júlio Rodrigues • Consultoria Histórica: Paulo Henrique Martinez • Direção de Fotografia: Bruce Douglas • Pesquisa de Arquivo: Marcelo Henrique de Souza e Chico Guariba • Direção de Produção: Afonso Coaracy • Direção de Arte e Pós-produção: Rudi Böhm • Montagem: Mirella Martinelli e Marcio Miranda Perez • Trilha Original: Mario Manga • Edição de Som: Eduardo Santos Mendes • Narração: José Rubens Chachá

Participação em Festivais:
Selecionado no 5º Ecocine - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental 2006.
Participou do Cine'Eco - Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela 2006.
Melhor documentário na II Mostra Internacional de Cinema Ambiental.Troféu baobá
Mostra Ecocine - Cabo Frio
I Mostra Nacional de Vídeos Ambientais de Vila Velha.
VII Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental Goiás
I Festival Latino-Americano de Vídeo Ambiental de Iraquara, Prêmio de Melhor Vídeo-documentário
Festival de Cinema de Campinas 2005
32º Jornada Internacional de Cinema da Bahia 2005
9º Festival de Cinema, Vídeo Dcine de Curitiba 2005

Leis de Incentivo:
Lei de Incentivo à Cultura - Ancine - Governo Federal

Patrocínio:
Petrobras

Apoio:
TVCultura, Itesp, Quanta

Realização:
Super Filmes e Ecofalante

O Vale dos Quilombos - Brasil, 2011, 40’
O Vale do Ribeira - Episódio I

A região do Vale do Ribeira concentra a maior parte do que restou de Mata Atlântica no país. Em seu interior vivem várias comunidades de povos tradicionais. São indígenas, caiçaras, quilombolas e pequenos agricultores tradicionais. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 68, garantiu a propriedade da terra ocupada pelas comunidades quilombolas. No entanto, de 1988 até hoje poucas comunidades no Brasil receberam o título de propriedade de suas terras. Este documentário conta um pouco da luta dos quilombolas na região do Vale do Ribeira, uma história que começou há mais de trezentos anos.

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Ficha Técnica:
Direção, Roteiro e Produção: Chico Guariba • Produção Executiva: Daniela Guariba • Direção de Fotografia: Aloysio Raulino • Direção de Produção: Tonico Alonso e Marcelo Henrique de Souza • Som Direto: Micheias Andrade da Motta • Edição, Edição de Som e Finalização: Marcelo Henrique de Souza

Leis de Incentivo:
Lei de Incentivo à Cultura - Ministério da Cultura - Governo Federal
Projeto apoiado pelo Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural - PROAC

Patrocínio:
CIMPOR
IHG - Instituto Hedging-Griffo
OKI - Printing Solutions
TEKNO

Apoio Institucional:
ITESP
Fundação Florestal

Apoio Cultural:
Cachuera!
Quanta

Realização:
Ecofalante

Visita à Aldeia Guarani - Brasil, 2009, 19’
O Vale do Ribeira - Episódio II

Um grupo de índios Guarani vive um conflito com o governo do Estado de São Paulo ao se instalar no interior de um Parque Estadual no Vale do Ribeira, uma das regiões mais preservadas da Mata Atlântica do país.

Assista o filme
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Ficha Técnica:
Direção, Roteiro e Produção: Chico Guariba • Produção Executiva: Daniela Guariba • Direção de Fotografia: Aloysio Raulino • Direção de Produção: Tonico Alonso e Marcelo Henrique de Souza • Som Direto: Micheias Andrade da Motta • Edição, Edição de Som e Finalização: Otávio Savietto

Leis de Incentivo:
Lei de Incentivo à Cultura - Ministério da Cultura - Governo Federal
Projeto apoiado pelo Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural - PROAC

Patrocínio:
CIMPOR
IHG - Instituto Hedging-Griffo
OKI - Printing Solutions
TEKNO

Apoio Institucional:
ITESP
Fundação Florestal

Apoio Cultural:
Cachuera!
Quanta

Realização:
Ecofalante

Os Japoneses no Vale do Ribeira - Brasil, 2009, 48’
Histórias da Imigração Japonesa


O documentário “Os Japoneses no Vale do Ribeira” mostra como os imigrantes e seus descendentes ajudaram a reconstruir uma região que parecia abandonada à própria sorte. Através dos depoimentos das pessoas que viveram essa trajetória, descobrimos as dificuldades e problemas que enfrentaram em uma terra que era muito diferente ao que estavam acostumados. Mas também compreendemos a intensa e apaixonada relação que se criou entre os japoneses e a terra que tanto lhes deu em troca. Uma homenagem e uma exaltação a uma história que é antiga, mas que a cada geração se fortalece e se transforma.

Ficha Técnica:
Direção e Produção: Chico Guariba • Produção Executiva: Daniela Cyrino • Roteiro: Chico Guariba e Claudio Yosida • Direção de Fotografia: Aloysio Raulino • Direção de Produção: Jorge Guedes e Tonico Alonso • Direção Musical: Shen Ribeiro • Pesquisa e Assistência de Direção: Cândida Cappello Guariba • Montagem e Finalização: Marcelo Henrique de Souza • Edição de Som e Mixagem: Carlos (KK) Akamine

Leis de Incentivo:
Lei de Incentivo à Cultura - Ministério da Cultura - Governo Federal
Projeto apoiado pelo Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural - PROAC

Patrocínio:
Nossa Caixa
Banco do Brasil
Jacto
CESP
OKI - Printing Solutions

Apoio Cultural:
100 Anos da Imigração Japonesa
Toyota
Quanta
Sabesp
Cachuera!

Realização:
Ecofalante e Guariba Filmes

Os Japoneses no Vale do Ribeira e Sudoeste Paulista - Brasil, 2008, 26’

O documentário conta a história da colonização japonesa na região do Vale do Ribeira e Sudoeste Paulista, através de depoimentos de imigrantes japoneses e seus filhos. A chegada ao Brasil, as dificuldades iniciais em uma região isolada, o cultivo do arroz, da banana e do chá, a arquitetura diferenciada, os casamentos, a educação dos filhos, e as atividades culturais e esportivas são alguns dos temas abordados e ilustrados por uma vasta iconografia da época.

Assista o filme
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Ficha Técnica:
Direção e Produção: Chico Guariba • Produção Executiva: Daniela Cyrino • Roteiro: Chico Guariba e Marcelo Henrique de Souza • Direção de Fotografia: Aloysio Raulino • Direção de Produção: Tonico Alonso • Pesquisa Iconográfica: Cândida Cappello Guariba • Direção Musical: Shen Ribeiro • Edição de Som e Mixagem: Carlos (KK) Akamine • Edição e Finalização: Marcelo Henrique de Souza

Lei de Incentivo:
Secretaria de Estado da Cultura - Governo do Estado

Patrocínio:
Sabesp
Nossa Caixa

Apoio:
Comissão Organizadora das Comemorações do Centenário da Imigração Japonesa da Região Sudoeste Paulista e Vale do Ribeira

Apoio Institucional:
UCES
FENIVAR

Apoio Cultural:
Cachuera!
Quanta

Realização:
Ecofalante